domingo, 12 de junho de 2011

FELIZ DIA DOS NAMORADOS


Diz a lenda que...

Em Nápoles, havia uma moça muito bonita, cuja família não podia pagar o dote para ela se casar. Certa vez, a moça - ajoelhada aos pés da imagem de Santo Antônio - pediu com fé a ajuda do Santo que, milagrosamente, lhe entregou um bilhete e disse para entregá-lo a um determinado comerciante. No bilhete, ele pedia ao comerciante que desse a ela moedas de prata equivalentes ao peso do papel. O comerciante não se importou, achando que o peso daquela folhinha era insignificante. Mas, para sua surpresa, foram necessários 400 escudos da prata para que a balança atingisse o equilíbrio. Foi nesse momento que o comerciante se recordou que outrora havia prometido 400 escudos de prata ao Santo, e nunca havia cumprido a promessa. Santo Antônio, então, viera fazer a cobrança daquele modo maravilhoso. A jovem moça pôde, assim, casar-se de acordo com o costume da época e, a partir daí, Santo Antônio recebeu - entre outras atribuíções - a de "O Santo Casamenteiro".

Há os que ainda usam esta data para as tais simpatias para arrumar namorado. Se você está só e quer tentar... leia abaixo!

Comprar uma pequena imagem de Santo António. Virar o Santo Antônio de cabeça para baixo, dentro de um copo com água, dizendo que o porá de pé quando tiver arranjado namorado. (ai que maldade com o Santo!)

domingo, 5 de junho de 2011

HISTÓRIAS DA VIDA


Dia destes alguém me abordou com uma questão interessante, resolvi comentar por aqui, assim a conversa não se perde e outros poderão refletir.

Relacionamento afetivo é sempre muito difícil de discutir, nem sempre as pessoas estão preparadas para ouvir respostas, mas querem ouvir o que querem ouvir. A questão levantada era sobre o passado da outra parte do relacionamento. Dizia minha interpeladora sobre a vida pregressa de seu atual boy friend, segunda ela havia a possibilidade dele ter se relacionado com homem. Não vou entrar em mais detalhes, não gostaria de constranger ninguém, mas vamos pensar em algumas questões. Ah, ele nega!

A primeira questão é sobre a desconfiança. Relacionamento em que não há confiança, não há relacionamento verdadeiro. Se há necessidade de “vasculhar” a vida do outro para saber o que houve no passado, além daquilo que é dito, não há confiança. Também não quero aqui fazer apologia à confiança ampla, geral e irrestrita, mas confiar é confiar.

Outro fator me parece importante pensar das relações em geral. Há mesmo a necessidade de expor tudo quanto se passou anteriormente? Questionável isso! Acredito que cada um de nós tenha o direito a reservar fatos de sua história, sem querer abrir para quem quer que seja. Alguns poderão dizer, do caso específico, que ele não quer contar por envergonhar-se de seu passado, como me disse a interlocutora, ávida de um julgamento.

Não acredito desta forma. Creio, isso sim, na possibilidade de o outro não querer ser julgado. Na possibilidade de ser o fato em questão verdadeiro, qual o problema em ter tido ele relações com outro homem? Alguém por acaso fica preocupado quanto a relações anteriores se forem hetero? A sexualidade de cada um só diz respeito ao próprio indivíduo, desde que, obviamente, não se tenha nenhum comportamento promíscuo.

Por falar em promiscuidade, parece que há uma regra que toda relação não heterossexual (homo ou bissexual) seja promíscua. Quantos heterossexuais você, meu leitor, conhece que saem com tantos quantos aparecerem? Então a tal questão passa a ser preconceituosa.

Outro fato me ocorre, a necessidade que algumas pessoas têm de saber sobre a conduta sexual do outro, obviamente se este outro for presumivelmente homossexual. Será mesmo preciso revelar a sexualidade para se ter amizade? Será mesmo preciso revelar detalhes do passado para se relacionar?

A história de um relacionamento começa no momento do encontro, na primeira troca de olhares, a vida que cada um teve antes disso é a construção necessária para se chegar no relacionamento atual. Cada um vai revelando aquilo que acha importante. Se alguém não está preparado para ouvir, então é bom não perguntar.

Há uma questão importante que é o respeito ao outro, respeito ao ser que cada um de nós carrega e é. Lembra do telhado de vidro? Pois é, todo mundo tem ao menos uma telha de vidro em seu telhado, então não dá para jogar pedra no telhado do outro.

Abaixo vai a Ciranda da bailarina, do Chico Buarque, só para lembrar que todo mundo quer ser bailarina...

Procurando bem
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga, tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Verruga nem frieira
Nem falta de maneira
Ela não tem

Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida
Ela não tem

Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda as seis da matina
Teve escarlatina
Ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem
Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem

Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem
Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem

O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem, todo mundo tem pentelho*
Só a bailarina que não tem
Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem

Procurando bem
Todo mundo tem...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

ABAIXO OS LIVRO DE GRAMÁTICA


Tio Abdul* tem razão quando afirma que é o fim dos tempos, e a maior contribuição agora é do Ministério da Educação e Cultura, aprovando um livro para ser usado nas escolas em que defende a não necessidade do uso de algumas regras gramaticais. Sob a égide do uso adequado e inadequado na maneira como as pessoas usam a língua, coloca em circulação o livro “Por uma vida melhor” a ser distribuído nas escolas públicas.

Agora vale tudo, quero dizer, vale falar sem a menor preocupação com as regras gramaticais, posto que há uma crença entre alguns maus intérpretes do construtivismo ao afirmarem que aprende-se de qualquer jeito e depois aprende-se o correto, neste caso o adequado. “Laissez faire, laissez aller, laissez passer**”, ou simplesmente laisser faire, dando força a uma espécie de liberalismo onde vale o salve-se quem puder.

Em nosso país ser culto, erudito, ou apenas saber expressar-se passa a ser distante dos ideais reformistas de alguns poucos. Ao invés de ensinar o correto, opta-se pelo comum, chulu, alheio a qualquer regra. Para que servem as regras? A autora do livro, Heloisa Ramos disse, em uma entrevista mostrada em rede nacional, que defende o ensino plural, mas o “plural” não é respeitado em seu livro – desculpem-me o trocadilho. Em seu livro a autora diz que nossa língua admite, por exemplo, a colocação “os livro”, mas adverte que em algumas situações a pessoa pode sofrer preconceito linguistico.

Se estamos falando de adequado e inadequado, não seria melhor ensinar desde logo o adequado? Penso que em breve estaremos questionando se é mesmo necessário alfabetizar alguém...

No mundo de hoje em que os pais estão cada vez mais sem conseguir ensinar regras, agora mandam seus filhos para a escola e lá também não se aprendem mais regras, nem mesmo as gramaticais.

* Personagem da novela O Clone vivido por Sebastião Vasconcelos

** Termo francês muito utilizado, significando: deixe fazer, deixe ir, deixe passar

segunda-feira, 2 de maio de 2011

LER E PENSAR




Céu e Inferno

Cante uma canção para mim, você é um cantor

Faça-me uma maldade, você é um servidor do mal

O Demônio nunca é um criador

A menos que você conceda, você é um comprador

Então isto continua sem parar, é o Céu e o Inferno

Pois é

O amante da vida não é um pecador

O fim é apenas o começo

Quanto mais perto você chegar do significado

Mais cedo você saberá que você está sonhando

Então isto segue adiante, sem parar, sem parar

Sem parar, sem parar, o Céu e o Inferno

Eu posso dizer,

tolo, idiota!

Se isto parece ser real, é ilusão

Para cada momento da verdade, há confusão na vida

O amor pode ser visto como a resposta, mas ninguém sangra pelo dançarino

E assim segue, Sem parar, sem parar....

Eles dizem que a vida é um carrossel

Girando velozmente, você tem que saber montá-la

O mundo está cheio de Reis e Rainhas

Que cegam os seus olhos e roubam os seus sonhos

É o Céu e o Inferno, oh pois é

E eles irão te dizer que o preto é realmente branco

A lua é apenas o sol à noite

E quando você entra em salões de ouro

Você consegue segurar o ouro que cai

É o Céu e o Inferno, oh não!

Tolo, idiota!

Você tem que sangrar pelo dançarino

Tolo, idiota!

Procure a resposta

Tolo, tolo, idiota!

(tradução da letra Heaven and Hell de Ronnie James Dio, músico e vocalista do Black Sabbath, banda de Heavy Metal do final dos anos 60)

quarta-feira, 27 de abril de 2011

PARA ONDE VAMOS?




Nossa primeira atitude é, sempre, a de julgar o outro em seus feitos. Difícil não julgar uma mulher, mãe, que coloca um filho em uma caçamba de entulhos. A criança naquele momento era seu entulho, como todo o restante que se vai à caçamba.
Fato é, que aquela mulher não se deu conta de seu ato, desde a concepção daquela criança. Fato é, que tantas outras pessoas são abandonadas, simbólica e literalmente, por todos.
A atitude daquela mulher é a atitude desesperada de alguém que está além dos limites, até mesmo do imaginário. Perdeu o contato com a realidade.
Falta, em nosso país, política séria de saúde mental. "Artigo de luxo" é encontrar médico com especialidade em psiquiatria na rede pública, como também são os psicólogos, figuras ainda distantes da saúde pública.
Faltam médicos, mostram algumas reportagens de sempre, mas sempre vão faltar, posto que nossas universidades não formam profissionais para o serviço público. Faltam vagas para psicólogos na rede pública, embora sobrem problemas nos quais a intervenção psicológica pudesse resolver.
Aquela vil mulher dispensou em uma caçamba o "bebê entulho" que atravancava seu caminho, escancarando a ferida da saúde pública que ainda dá passos tímidos rumo ao acompanhamento e aconselhamento.

domingo, 10 de abril de 2011

CONSTERNAÇÃO






Mais uma vez, consternados pelos acontecimentos da última semana, procuramos respostas para o ocorrido. Mas não há resposta, ou quem sabe investigação que possa dar conta de justificar a atrocidade do ato praticado.
As explicações versam sobre algum tipo de patologia, quem sabe um transtorno mais grave, que acometeu o autor do ato devastador de vidas. A atitude do rapaz, assassino, depois suicida nos leva à reflexão do quando isso tudo começa, sem querer buscar culpados, mas responsáveis, isso sim. O caso do Rio de Janeiro não é isolado, há centenas de outros, de menor poder ofensivo, porém também violentos.
Afirmo sempre que a responsabilidade inicial é da família, posto que é a primeira organização psicossocial a que todo indivíduo faz parte. No seio da família, em que pese a falta de amor, afeto, relações saudáveis, posto que em alguns casos sobre agressividade, hostilidade, autoritarismo, indulgência, a formação do indivíduo se compromete, em alguns casos de maneira irreversível. Sobram pais que atendem solicitações e pedidos, mas faltam os que atendem demandas, pois demandas são reais, internas, afetivas, negligenciando limites e regras, importantes instrumentos de aprendizado de conduta e cidadania.
Isto posto, as crianças saem do seio, sem entrar na discussão se este seio é bom ou mau, da família indo direto para a escola. A entidade escolar diz que seu papel é a educação acadêmica, fazendo, muitas vezes, vistas grossas para aquilo que fica estampado nas relações. A prioridade é ensinar matemática, português e toda a sorte de conhecimento, excetuando-se o conhecimento da cidadania. Menos ainda, faltam, às entidades escolares, o olhar verdadeiro de quem convive e participa de relações sociais de escolha.
Voltando aos momentos de discussão social, em torno da tragédia da vida real, o momento é de questionar as responsabilidades, não simplesmente buscar formas de tentar conter a violência "trancando portas". Interação entre família e escola, dentre outras agremiações sociais me parece mais sensato. Está na hora de, para não dizer que já passou dela, buscar-se soluções muito mais do que diagnósticos de um indivíduo sem estruturas que praticou uma atrocidade, mas que já morreu - graças a Deus! Penso que a esta altura o diagnóstico dele é dispensável.
É preciso agora cuidar bem, aliás muito bem, das crianças que assistiram a tudo, sem esquecer de olhar para todos os outros indivíduos que freqüentam a sociedade como um todo, sem isenção de responsabilidades. Olhar para outras formas de violência que purulam pela rede mundial de computadores, como demonstração de agressão mútua que se tornam uma espécie de prêmio para crianças e adolescentes sem limites, filhos de pais negligentes, estudantes de escolas isentas e insensíveis.
Ouvi estes dias uma enquete sobre "a escola é um lugar seguro?". Isso me parece muito menos importante do que o olhar do professor para seus alunos que, demonstram seus problemas em sala de aula, mas não são vistos, nem enxergados, tampouco escutados. É preciso uma certa mobilização para "auscultarmos" o significado da chacina da última semana, certamente simboliza o retrato da insensibilidade do praticante e de toda a sociedade a sua volta.
Uns aparecem diante das câmeras dizendo "era um rapaz quieto", outros "um tipo estranho", outros ainda afirmam "era muito introvertido e não se relacionava com os outros". Fato: ninguém fez nada para entender, ajudar, e até evitar a tragédia quase anunciada. Em alguns casos, para não dizer na maioria, é mais fácil "despachar" o problema do que observar e dar um encaminhamento a ele.
Responsabilidade. Acredito que a responsabilidade pelo ocorrido é uma junção de fatos e fatores representativos de toda a sociedade, necessitando que cada um de nós exerça o seu papel, assumindo a sua parcela de responsabilidade. A inversão de valores está aí, diante de nós e o que fazemos?
Pais ameaçados por filhos rebeldes, reféns de sua má conduta como pais. Escolas perdidas em seu papel educativo, que refletem uma sociedade à beira do colapso. Assim, vamos transferindo a responsabilidade, até o próximo evento trágico a nos chamar a atenção.
A aparente busca por entender qual era a patologia ou transtorno do tal sujeito, parece-me uma forma bem interessante de nos eximirmos de nossa responsabilidade afirmando assim: Ah, sim ele era sei lá o que!

sábado, 2 de abril de 2011

NOVIDADE NA TV...







Novidades em breve... Aguardem!!! Todos vão gostar, vão aprender, vão se inspirar... quem sabe se tratar.

quarta-feira, 23 de março de 2011


Desapareceu hoje a atriz Elizabeth Taylor, mas o Mito Liz continuará vivo, pois os mitos nunca morrem. Eternizada no papel de Cleópatra (1963), Liz sempre estará viva em nossa memória. Sua beleza, marcou toda uma geração de homens e mulheres. Um mito é uma espécie de autoridade sobre seus postulados, tal qual Liz fora em toda a sua vida de beleza e cercada de mistérios em seu ar de Cleópatra ela, Liz, deu vida a uma das mulheres mais controvérsas da história da humanidade.
Sua Cleópatra, incotestavelmente sedutora, deu vida à personagem e origem ao próprio mito. Mito, mito que jamais será superado ou esquecido, posto que os mitos não se apagam, pois habitam o inconsciente coletivo numa mescla entre verdadeiro e irreal. Os mitos são recobertos de intencionalidade e simbolismo, mas sempre correspondem e atendem as projeções do coletivo.

sexta-feira, 11 de março de 2011

SOLIDARIEDADE








Aprendi com uma amiga professora de origami (arte oriental de dobraduras de papel) que um "Tsuru", uma espécie de cegonha, pode ser oferecido em sinal de sorte, saúde, bons fluídos...

O Japão sofreu nas últimas horas um grande abalo sísmico (tremor de terra), que provocou um tsunami (onda gigante) devastando muitos lugares naquele país, além de ceifar a vida de muitas pessoas.

Em sinal de solidariedade, ofereço este Tsuru, desejando bons fluidos e recuperação para todos por lá.

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terça-feira, 8 de março de 2011

DIA INTERNACIONAL DA MULHER




No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Assim, só posso desejar a todas as mulheres um Feliz Dia da Mulher, pois como disse Simone de Beauvoir "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher."

Pensem nisso!!!



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segunda-feira, 7 de março de 2011

domingo, 6 de março de 2011

TRADIÇÃO X COMÉRCIO


Definitivamente a indústria e o comércio, no afã de ganhar mais dinheiro, decidiram deliberadamente acabar com as tradições gerando, além dos esperados lucros, grande ansiedade. As pessoas já não querem esperar mais pelas datas corretas estabelecidas, isso leva a uma espécie de caos emocional. Ansiedade, mais do que os lucros, gera-se ansiedade.
Há pelo menos 15 dias vejo ovos de Páscoa pendurados no supermercado, crianças afoitas escolhendo o seu. Pequenos ansiosos, intolerantes a frustração, educados por seus pais e pela sociedade consumista a não esperarem o momento certo das coisas.
Assim, a tradição de dar ovos de Páscoa celebrando a vida vai caindo por terra. A tradição francesa, que substituiu os ovos de aves pintados no século XVIII por ovos de chocolate, mas com o mesmo intuito adotado pelos católicos no ano de 325, celebrando a ressureição de Jesus... transformou-se apenas em comércio.
As datas vêm sendo tão antecipadas que muito em breve será comum encontrarmos ovos por todo o ano, panetones também.
E assim, de antecipação em antecipação, as tradições e fantasias, tão importantes para o desenvolvimento do ser humano vão dando espaço aos números nas contas do comércio e da indústria. Triste isso!

sábado, 5 de março de 2011

CARNAVAL


Alegria, folia, diversão... este é o espírito do carnaval. A festa tem perdido um tanto de seu lado tradicional, de sua característica principal, mas ainda é carnaval. Há os que gostam, divirtam-se, há os que não gostam, divirtam-se também.
Toda diversão é bem vinda, desde que se saiba aproveitar. Ser feliz também faz parte da vida, "ora pois".
Vou aproveitar o feriadão de carnaval prá escrever, quem sabe ainda participo do concurso literário aqui de Botucatu em abril!!!
Apenas escrevo para partilhar idéias.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

É PROIBIDO PROIBIR !!!


É bastante interessante esta história da Lei Antifumo e, mais ainda, de tudo quanto se tem feito contra os fumantes. Parto da reflexão que ninguém se torna dependente químico por vontade própria, ou seja, o fumante é um dependente químico. Reflito também que o fumante compra um produto, paga por ele, inclusive os impostos, altos, aí não pode ter o prazer de fumar o seu cigarrinho. Vivemos a época da inclusão e... excluímos pessoas que pagam.
Concordo que o cheiro do cigarro seja ruim para quem não fuma, também não fumo, nem gosto do cheiro do cigarro, mas o direito de alguns se sobrepõe ao direito de outros. Será que alguém consegue olhar para o fumante como um dependente químico e, como tal, com tantas dificuldades de abandonar o seu vício, a sua dependência? Fico olhando pessoas fumando nas beiras de calçadas, nos cantos escondidos, como se estivessem praticando um crime lícito. Crime, pois fumar em alguns lugares agora é contra a lei, e lícito, pela obviedade de que se compra em qualquer lugar (nossa lei não é original, em 2003 isto começou em Nova Iorque).
Porque não proibir então a venda do produto? Qual a lógica em arrecadar impostos por um lado e proibir o seu uso por outro? Não entendo esta lógica, ainda não consegui entender esta lei.
Nos últimos dias li em algum lugar que agora em alguns locais abertos também não será permitido fumar! É no mínimo curioso, principalmente quando entendo a dependência química como uma doença, então a proibição ao fumante fica ainda mais bizarra.
Temos que tomar cuidado, pois o cidadão compra, paga o imposto e não pode usar. Isso pode acontecer com outras coisas e, de proibição em proibição vamos excluindo, em plena inclusão, ao invés de conscientizar e tratar, embora haja tratamento, mas discriminar não é tratamento. Aliás, inclusão é para incluir todos e tratar todos como iguais, apesar das desigualdades. Acho que é isso! Ninguém pode ser tratado como cidadão de segunda classe, nem jogado a margem.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Se você acha que a coisa está ruim, lembre-se se você se esforçar, pode piorar. Sempre afirmo que na vida tudo é uma questão de escolha, e sempre podemos escolher o melhor, basta querer. Se você é daqueles que acredita em sorte, ou azar, lembre-se: a vida é uma sucessão de fatos, as emoções somos nós que depositamos. Faça a sua parte, melhore a cada dia, a vida pode ser muito melhor!!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

FDP


É incrível a capacidade que algumas pessoas têm de tirar proveito de tudo! Ontem foram presos alguns elementos, no Rio de Janeiro, roubando doações feitas às vítimas da tragédia pela qual passa a população carioca. Chega a ser absolutamente despresível, além de desumano. Como é que um indivíduo, em meio a tanta tragédia consegue, junto com mais outros comparsas, pensar numa coisa destas nesta hora?

domingo, 2 de janeiro de 2011




E aqui estamos, já em 2011! Alguns dizem que nada muda, é só o calendário, mas o ato simbólico, o ritual de passagem é necessário, assim como é necessária a idéia de recomeçar, de ter mais uma oportunidade, de ter a chance de poder fazer diferente.
Tudo quanto nos cerca é carregado de simbolismo, a vida é um ato simbólico compreendido entre o nascimento e a morte. Precisamos de começos e fins, precisamos desta sensação de finitude proposta pela passagem de ano. Desde sempre, buscamos começar e encerrar coisas em nossas vidas, o ato simbólico da passagem de ano é o momento em que fazemos os balanços daquilo que realizamos e as perspectivas das realizações futuras, como mais um ato de começo e fim.
Ciclos, são os ciclos que movem a vida e vivemos de ciclos. São os ciclos que determinam, de novo, o início e o fim de tudo. A vida é cíclica, e a colheita da vida precisa dos ciclos da semente à fruta para ser perpetuada.
Aproveite-se os ciclos, aproveitemos mais este ciclo. Felicidade em 2011!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CRIADOURO DE AEDES AEGYPTI



Sabe-se lá quando será a reinauguração da Praça Isaltino Pereira (Botucatu - SP), pois já tem um ano desde a "devastação" e retirada das árvores naquela triste manhã de dezembro. Naquele momento disseram que estavam cortando as árvores para serem plantadas árvores nativas. Outros disseram que era para reparo de pontes. A primeira desculpa é bem interessante, pois agora plantaram algumas palmeiras por lá, bem nativas. A segunda desculpa, não menos interessante, engraçada, pois é só dar uma volta pelos arredores da cidade que encontraremos milhares de eucaliptos, nem precisava tirar da praça.
Agora o mais interessante, cômico, até, é o gasto para fazer algo que apenas carecia de uma pequena reforma: R$ 381.000,00 - bela cifra. Mais interessante que isso é só passar por lá e ver o imenso criadouro do mosquito da dengue, uma fonte. Em plena campanha e combate a Dengue em todo o país, em nossa cidade inauguraremos uma grande fazenda de criação do mosquito. Inclusive, pelo que tem chovido, a piscina já está cheia de água limpa, perfeita para a proliferação das larvas.
Bem, agora é só aguardarmos a banda para a inauguração, mas com muito cuidado, pois descobriram recentemente que aquilo é uma rotatória, então não pode ter banco e nem acesso. Cara esta rotatória, não? E a inauguração, vai custar quanto?

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

AGORA SIM... FELIZ NATAL



Olhem meus amigos e visitantes, adoro esta letra e resolvi postá-la aqui como uma mensagem de Boas Festas, aliás meu desejo é que todos tenhamos Boníssimas Festas...


"Sueña, con un mañana, un mundo nuevo debe llegar

Ten fé, és muy posible si tú estas decidido

Sueña, que no existen fronteras, y amor sin barreras

No mires átras

Vive, con la emoción de volver a sentir,

A vivir, la paz

Siembra, en tu camino, un nuevo destino

Y el sol brillará, donde las almas se unan en luz

La bondad, y el amor renacerán

Y el día que encontremos

Ese sueño cambiará, y no habra nadie que destruya

De tu alma la verdad.

Sueña, sueña..."

(Luis Miguel)

domingo, 19 de dezembro de 2010

INFELIZ NATAL

Hoje pela manhã saí para uma caminhada. Domingo ensolarado, bom para colocar os passos em dia, sem nenhum constrangimento de preparar o corpo para as festas de final de ano. É bom ir caminhando, vendo a paisagem, mesmo que urbana.
Portas entreabertas, janelas mostrando o interior de lares, jardins exibindo ornamentos de Natal. Falta bem pouco para a festa de Natal.
Estava absorto em meus pensamentos, quando vi algumas crianças passando pela calçada, todas a mostrar os benefícios de suas novas bicicletas. Um deles dizia sobre os amortecedores, outro as cores da sua, outro ainda falava o quanto seu pai havia pago pelo presente. Eram apenas crianças, pelo aspecto de idade inferior a 10, 11 anos.
Parei por um instante, fingindo arrumar meu tênis, só para observar mais alguns segundos. Diziam que era o presente de Natal a sempre tão sonhada bicicleta de tantas gerações. Como um relâmpago me veio em mente que hoje ainda é dia 19 de dezembro. E lá iam aquelas crianças felizes com suas bicicletas novas, felizes pelo presente, sem saber que seus pais roubaram delas a infância.
Dia destes ouvi um pai dizendo que seu filho precisava saber que ele tinha comprado aquele presente caro, talvez sem saber que pode comprar o presente caro, mas certamente não poderá devolver a seu filho a infância subtraída. A fantasia desfeita.
A fantasia auxilia e faz parte do desenvolvimento humano, é parte integrante de todos nós. Alguns pais se esquecem disso, na ânsia de demonstrarem seu poderio econômico. Alimentar algumas fantasias, enquanto é possível é muito importante, é uma forma de a criança aprender a abstrair.
Os contos de fadas, são uma forma de fantasia, de lidar com a realidade de uma forma mais gentil. O Papai Noel é uma forma da criança olhar para a fantasia da gentileza de um bom velhinho que traz presentes na noite de Natal. É uma boa ilusão, é uma boa fantasia.
Não deixe que o espírito capitalista destrua a ilusão de um filho, espere o Natal chegar para dar o seu presente, ensine seu filho a esperar o tempo certo das coisas da vida. Ajude a infância permanecer viva.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

NATAL...

O Natal está chegando e bem que poderíamos refletir um tanto no que estamos fazendo com nossas crianças. Estamos tirando delas a infância, a fantasia, a alegria de ser criança. Não estamos percebendo, mas estamos enterrando a infância sem dó nem piedade fazendo com que elas antecipem fases da vida.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UM DIA DE ATRASO...

O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.
O Visual Aids tem como objetivos conscientizar as pessoas para a transmissão do HIV/aids, divulgar as necessidades dos que vivem com HIV/aids e angariar fundos para promover a prestação de serviços e pesquisas.
O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos da Guerra do Golfo.

Inspirado no laço vermelho:
O laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama.
O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade.
O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupados com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica.
O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana.
O azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na internet.

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o “V” de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das casas quando os maridos morriam em combate.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

SUBJETIVIDADE DO PROCESSO: REFLEXÕES TERAPÊUTICAS

Ao partir da periferia da vida de alguém rumo ao seu centro invoco, como analista, a capacidade do outro de encontrar em si o que lhe pertence: o processo. Processo que, como processo que é, faz da descoberta algo potencialmente eficaz nas escolhas norteadas invariavelmente pelas angústias. Angústia, dor de quem busca, nos encontros interiores e dores latentes, as verdades das quais necessitamos para viver a vida escolhida.
Quem dera escolhas não fossem angustiantes, posto que angústias prenunciam dores, mas é na dor que notamos nossas fragilidades. Fragilidades que, olhadas de perto, mostram a força necessária para reconhecê-las. Reconhecimento, ato nobre e digno da introspecção, feito auxílio de si mesmo, denotanto ato feito vida de olhar as entranhas.
Entranhas e vísceras, estranhas e míseras formas assumidas de ser buscador a ferro e fogo no fogo da vida que há e existe como força motriz, forjando o estado do indivíduo de criar um outro ser existente em mescla de roupa e fantasia. Roupa, que é fantasia do por vir, o vir a ser individual e coletivo, à mostra desnuda em pele e pelo, recoberta de projeções, objeções.
Isto é a vida, é a vida dentro do processo de análise. Vida que brota na subjetividade do reconhecer a si mesmo.

(imagem do quadro Las Meninas, de Pablo Picasso, 1957)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

POLITICAMENTE CORRETO ?


O Conselho Nacional de Educação (CNE) em um parecer publicado no DOU (Diário Oficial da União) da última sexta-feira, 31, sugere que a obra "Caçadas de Pedrinho", do respeitável Monteiro Lobato, não seja mais distribuída na rede pública de ensino. A certa altura do conto, Lobato se dirige à Tia Anastácia de maneira racista, isto tudo segundo o parecer do CNE.
Educar é preciso, sim, mas sem destruir a história, posto que julgar os costumes de uma época me parece por demais desolador. Creio, sempre, na educação reflexiva, aquela em que oferecemos ao outro a possibilidade de pensar e poder discernir em formas melhores de ação, partindo do referencial do momento em que algo foi escrito.
Com a "boa" intenção de não forjar pessoas preconceituosas, pode-se estar fomentando uma espécie de preconceito às avessas. Não se pode sair por aí acreditando que uma obra-prima da literatura infanto-juvenil brasileira possa colocar em dúvida o pensar do século XXI, isso é tão absurdo que me soa como piada de mau gosto.
A literatura reflete, como disse, os hábitos e costumes de uma época, não podemos negá-los. Podemos, devemos, isto sim, aproveitar para discutir como eram as atitudes, para olharmos como são e podermos preparar indivíduos cônscios de seus papéis na mudança do vir a ser do coletivo. Busca-se, assim, uma sociedade mais justa, mais fraterna, mais humana, menos preconceituosa.
A Bíblia, sob o mesmo prisma do CNE, é carregada de relatos extremamente preconceituosos. O que faremos? Retiremos a Bíblia das catequeses e evangelizações? Será que o caminho da educação é este? Educar não é ampliar horizontes? O que estamos ensinando às nossas crianças? Será que o caminho é mesmo a censura e não a discussão?
Os defensores da censura dizem que "é preciso passar valores positivos". Desde quando há algo de positivo na censura? Em nome do politicamente correto, corremos o risco de nos tornarmos politicamente intransigentes...
E agora, José?

domingo, 31 de outubro de 2010

BABADO FORTE

Fãs do programa infantil "Vila Sésamo" enxergaram insinuações de que o personagem Beto se declarou gay após comentário no Twitter.

A página oficial da série da rede pública PBS, sob a assinatura do garoto Beto, publicou em junho que o cabelo dele se parecia com o do ator Mr. T (o sargento B.A. de "Esquadrão Classe A"). O programa planejava fazer uma sátira do remake.

"A única diferença é que o meu é mais 'mo', um pouco menos 'hawk'", escreveu.

A palavra "mohawk" pode ser traduzida por estilo moicano, em português.

Segundo o jornal "Los Angeles Times", blogueiros viram a expressão "mo" como uma gíria para homossexual.

Em 31 anos de "Vila Sésamo", a emissora defende que nada sugere que ele e seu amigo Ênio sejam mais do que amigos que vivem juntos e dormem lado a lado em pijamas listrados parecidos.

Na temporada mais recente, "Vila Sésamo" teve como participantes os comediantes Neil Patrick Harris e Wanda Sykes, abertamente gays.

Ellen Lewis, vice-presidente de comunicações do Sesame Workshop, disse ao jornal que o programa não está tentando se aproximar de espectadores gays.

"Sempre convidamos uma variedade de celebridades para aparecer. Honestamente, a ideia de que alguém ia interpretar [essa temporada] dessa maneira nunca passou pelas nossas cabeças."

Anteriormente, ela já havia negado o relacionamento entre Ênio e Beto. "Eles são bonecos, não humanos."

(transcrito do site de notícias BOL)

Estive fazendo uma avaliação desta relação e... acho que tem algum fundamento. Enio e Beto, apesar da declaração de Ellen Lewis de serem bonecos, podemos avaliar que é bem provável, eles oferecem todos os indícios.

E viva a pós-modernidade das relações. Se a moda pega, eles acabam virando ícones dos homossexuais, como o Tink-wink, dos Teletubbies.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

TUPINAMBIS MERIANAE


Tem um jardim grande aqui em casa, com direito a fonte e carpas. Não temos pássaros em gaiolas, as árvores atraem muitos passarinhos que cantam desde o amanhecer até o fim do dia. São bem-te-vis, pardais, rolinhas, canários, andorinhas, quero-queros, beija-flores. Tem gente que compra passarinhos, mas aqui eles simplesmente aparecem de revoada. Bem-te-vis, rolinhas e beija-flores gostam de tomar água na fonte, já os pardais vêm no fim da tarde prá tomar banho e refrescar do calor, ou prá se ver no espelho.
Também tem lagartas, mas é preciso conviver com algumas delas para ver as borboletas, mesmo que elas devorem os coqueiros, algumas até sobrevivem aos nossos ataques. Aqui já apareceu um bocado de bicho.
Outro dia foi um sapo, enorme e gordo, que saltitava pelo jardim. Pûs ele prá correr. Pererecas, às vezes aparecem no jardim, também, mas elas gostam de entrar em casa, não sei fazer o quê.
Tivemos uma galinha d'angola, a Gigi, mas ela era urbana demais, não queria ficar no jardim. Seu lugar preferido era um banco na varanda, de vez em quando dava uns bordeios por dentro de casa. Ousada que era, acabou indo para o sítio de uma amiga e mesmo lá, entre as colegas de sua espécie, ainda acreditava que era gente. Só andava atrás das pessoas, ignorando as companheiras.
De gosto temos uma cadelinha, Suky.
Agora nos apareceu um visitante novo: Tupinambis Merianae, mais conhecido como Teiú. Um lagarto da fauna brasileira que resolveu dar o ar da graça também no nosso jardim. Fotografei ele, prá ninguém ter dúvida! Tirei várias fotos... até ele sumir em meio a perseguição deste paparazzi de plantão. Acho que ele entrou no depósito, mas não entrei lá prá ver.
Assim como os outros que vieram e se foram, o tal Teiú está andando por aí, qualquer hora reaparece no jardim (a foto é ele, agora a tarde).

terça-feira, 12 de outubro de 2010

DIA DA CRIANÇA DIFERENTE









Hoje resolvi escrever sobre o dia da criança de forma diferente... escrevendo para as crianças, que fomos, para refletirmos nas crianças, que temos para cuidar!!! Espero que gostem da viagem.